1. TEATRO MUNICIPAL DE BRISBANE (Austrália)
Brisbane é considerada a cidade mais assombrada da Austrália - e seu teatro, o mais assombrado de todos!. Por lá existem vários fantasmas, tais como uma mulher elegante, provavelmente uma antiga frequentadora do local, um marinheiro americano, que teria sido esfaqueado no bar do teatro, e o mais assustador de todos, o espírito de um funcionário de manutenção. Dizem que ele frequentemente aparece no elevador que o matou em um acidente.
2. CASA MATUSITA (Peru)
É um prédio de dois andares no centro de Lima, capital do Peru. No 1º andar existe uma loja, porém o 2º andar está abandonado há décadas pela sua fama de mal-assombrado. O povo da cidade diz que os acontecimentos são impressionantes, principalmente potergeists e aparições.
Esse fenômeno acontece lá, pois segundo uma das lendas, um homem que morava ali matou a família inteira por ter sido traído pela esposa.
3. HOSPITAL CIPTO MANGUNKUSUMO (Indonésia)
Funcionários dizem já ter visto todo tipo de fantasma nesse hospital de Jacarta, a capital do país. Há relatos da aparição de um médico empunhando bisturi e com as mão sujas de sangue. Outra história recorrente é a do espírito de uma enfermeira que alerta o doutor de plantão quando há alguma emergência. E existem ainda depoimentos dando conta da materialização do espírito de pacientes. Eles só aparecem à noite, para pessoas que estejam sozinhas.
4. CASARÃO DE SOROCABA (Brasil)
Localizado no centro da cidade, tem mais de 120 anos. nele teria vivido um médico que, segundo dizem, se envolveu num caso de polícia: o suicídio de uma mulher. Ninguém sabe se ela era amante ou paciente. Sabe-se apenas que a moça se enforcou. Hoje, os 15 cômodos da casa são usados comercialmente. E quem trabalha ou já trabalhou no lugar relata coisas estranhas: cheiro de flores e de vela queimando, portas que batem sozinhas e ruído de passos na velha escada de madeira.
5. LA BOMBONERA (Argentina)
Há pouco mais de dois anos, funcionários do mítico estádio do Boca Juniors, em Buenos Aires, relataram à imprensa fenômenos supostamente sobrenaturais que estariam ocorrendo por lá. Um disse ter visto sombras correndo pelas grades. Outro declarou ter testemunhado a aparição de um antigo empregado já morto. "Os fantasmas aparecem de madrugada", afirmou um terceiro à agência de notícias Ansa. Na origem de tudo estariam as cinzas de torcedores mortos que seus familiares jogam no estádio.
6. CASTELO DA BOA ESPERANÇA (África do Sul)
É um forte construído no século XVII para proteger de invasores o porto da Cidade do Cabo. Muitos escravos, traidores e prisioneiros foram torturados até a morte nesse lugar- o que explicaria a constante presença de espíritos nos últimos 200 ou 300 anos. Há relatos, inclusive, de uma figura fantasmagórica que brilha no escuro e passeia de tempos em tempos pela muralha da fortificação (hoje, convertida em Museu). A fama de mal-assombrado faz do local uma atração turística ainda mais disputada.
7. BHANGARH (Índia)
Dizem no Rajastão, onde ficam as ruínas, que o lugar é amaldiçoado. Isso explica o fato de Bhangarh ser o único sítio arqueológico da Índia que não tem um escritório do governo- não há funcionário público disposto a trabalhar lá. A cidade provavelmente foi fundada no século 17 e abandonada cerca de 150 anos mais tarde. Desde então, proliferam as histórias de fantasmas e de outros fenômenos sobrenaturais. Muitos turistas que visitam o local reportam uma atmosfera pesada e inquietante.
8. FORTE DE SAN FERNANDO DE OMOA (Honduras)
Construído no final do século 18 de frente para o mar do Caribe, tinha missão de proteger dos piratas os navios que levavam carregamentos de prata para a Espanha. Mais tarde, foi convertido em prisão- um conjunto de celas nas quais muitos prisioneiros morreram. Há décadas a população local afirma escutar canhões sendo disparados no meio da noite. São muitos relatos também de vozes desesperadas e gritos de terror. Várias investigações já foram feitas. Mas, até hoje, ninguém conseguiu encontrar sinais de almas penadas.
9. TÚNEL GRIDLEY (Japão)
10. CEMITÉRIO SAINT LOUIS Nº1 (EUA)
É o mais antigo cemitério da cidade de New Orleans, e segundo especialistas no tema, o mais assombrado dos EUA. Muitos visitantes relatam vozes e murmúrios vindos de dentro das criptas, além de uma variedade de fenômenos espectrais, como sombras estranhas e vultos translúcidos pairando sobre determinadas sepulturas. Há quem acredite que os fantasmas residentes do local são todos controlados por uma espécie de mestre: o espírito de Marie Laveau, a rainha vodu, morta em 1881.
11. RAYNHAM HALL (Inglaterra)
Nesta mansão, localizada na pacata cidade de Norfolk, foi feita em 1936 uma das fotografias de fantasmas mais famosa da história- hoje conhecida como a Brown Lady de Raynham Hall. Acredita-se que o espírito registrado na imagem seja de Dorothy Walpole, ex-moradora do local. Ela teria morrido, em 1726, por causa dos maus-tratos que sofria do marido- lorde Charles Townshend. Curiosamente, as supostas aparições da Brown Lady tornaram-se extremamente raras depois que a foto ficou publicada e ficou conhecida no mundo todo.
12.CASTELO HUNYAD (Romênia)
Este é um dos muitos castelos da Transilvânia associados à história de Drácula, embora não exista nenhuma prova de que o conde tenha vivido ou passado por lá. Independentemente disso, os romenos consideram o lugar mal-assombrado- e não apenas pelo lendário vampiro. Há relatos de todo tipo de fenômeno sobrenatural ocorrido lá dentro, inclusive poltergeists. Até turistas em visita ao local já afirmaram ter presenciado coisas estranhas- principalmente ruídos e vultos aparentemente inexplicáveis.
BÔNUS:
13. CASTELINHO DE SÃO PAULO
O prédio testemunhou um dos mais chocantes crimes em família da cidade e ainda permaneceu abandonado durante muito tempo, o que acirrou o surgimento de lendas sobre ele.
Construído entre 1912 e 1917, a família o queria como uma réplica de um castelo medieval francês e por isso mandou buscar na França o autor do projeto arquitetônico.
Situado no nº 236 da Rua Apa, na esquina com a Avenida São João, o imóvel abrigava uma família tradicional paulistana, composta por três pessoas: a mãe, Maria Cândida Guimarães Reis, que tinha 73 anos e havia enviuvado havia dois meses do médico Vicente César dos Reis, e dois filhos, Armando César dos Reis, que tinha 43 anos, e Álvaro Reis, com 45.
Os irmãos eram advogados formados na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Tinham temperamentos completamente diferentes: o caçula era pacato, ordeiro e ponderado, enquanto o mais velho, um típico playboy, era um boêmio e mulherengo incorrigível. Fora o proprietário da primeira motocicleta de São Paulo e gostava de exibir-se com o veículo, fazendo malabarismos pelas ruas da cidade. A família também era dona de um imóvel alugado ao Cine Broadway, localizado na Avenida São João, nas proximidades da Praça do Correio.
Certa vez, Álvaro retornava da Europa, de onde trouxe ideias que lhe fervilhavam a mente: tencionava transformar o imóvel locado ao Cine Broadway em um centro de recreação com um rinque de patinação no gelo. Seria o primeiro estabelecimento do gênero no Brasil.
Para colocar seus planos em prática, precisava do aval de seu irmão Armando e também do capital de sua mãe. Mas os dois recusavam-se a atendê-lo. A disparidade de opiniões e objetivos levou a família a constantes desentendimentos, que culminaram numa tragédia sem precedentes na história de São Paulo.
Na noite de 12 de maio de 1937, a cozinheira da família estava no anexo do castelo quando ouviu tiros vindos da sala. Correu à rua para chamar a polícia e, quando retornaram, depararam-se com os corpos da mãe e dos dois irmãos baleados. Perto deles foi encontrada uma pistola Mauser, calibre 9 mm, de fabricação alemã, que depois se apurou estar registrada em nome de Álvaro.
A polícia encerrou o inquérito concluindo que Álvaro atirara em seu irmão, a mãe interveio tentando evitar o assassinato e acabou baleada acidentalmente. Por fim, o desespero de ver os parentes mortos levou Álvaro ao suicídio. A personalidade boêmia de Álvaro colaborou para que a polícia chegasse a essa conclusão. Foram encontradas várias notas promissórias assinadas por ele, o que concorria para a elaboração do seu perfil de inconsequente e perdulário.
A população nunca se convenceu da versão apresentada pelos policiais, pois no inquérito havia várias contradições. A primeira delas é a de que o suposto assassino, Álvaro, tinha duas marcas de balas no corpo, tendo, no entanto, segundo o parecer da polícia, se suicidado. A segunda contradição é a de que foram encontrados vestígios de pólvora nas mãos de Armando, o que levaria a supor que teria sido ele o assassino.
Por último, a quantidade de tiros que atingiram a mãe descartaria a hipótese de disparo acidental. Também causou estranheza o fato de a mulher ter sido morta com três tiros, um pelas costas e dois pela frente, estes com disparos de uma arma diferente daquela encontrada no local do crime. Essa outra arma nunca foi encontrada. Isso reforçaria a tese de ter havido uma quarta pessoa no local do crime, sendo esta o verdadeiro assassino.
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